O debate, mediado por Ana Paula Araújo, teve três blocos. No primeiro, foram discutidos temas livres escolhidos pelo candidato que fez a pergunta e, no segundo, foi a vez de temas determinados por sorteio feito pela mediadora no momento do debate. Já o terceiro bloco foi dedicado às considerações finais. Pela dinâmica, cada candidato teve 30 segundos para formular a pergunta, um minuto e 45 segundos para a resposta, um minuto para réplica e um minuto para tréplica.
No início do debate, a mediadora sorteou qual candidato faria a primeira pergunta. O candidato que respondeu fez a pergunta seguinte e assim por diante, de forma que os dois candidatos responderam o mesmo número de vezes por bloco.
No início do debate, a mediadora sorteou qual candidato faria a primeira pergunta. O candidato que respondeu fez a pergunta seguinte e assim por diante, de forma que os dois candidatos responderam o mesmo número de vezes por bloco.
O tema mais discutido entre os candidatos foi segurança pública. Crivella disse que continuará com o programa de UPPs, mas defende mudanças. "Expandiram, mas sem nenhum planejamento", disse o candidato do PRB. Pezão disse que as UPPs permitiram que o estado tenha uma das menores taxas de desemprego do país e diz que vai avançar para outras regiões.
Em suas considerações finais, Crivella agradeceu ao eleitor que o colocou no segundo turno e afirmou que esse é o resultado de um desejo de mudança. "O Rio pode melhorar muito mais. Na geração de emprego, na habitação", elencou. "Povo fluminense quer mudança. Vamos fazer um governo laico para todos", acrescentou, ressaltando que é ficha limpa.
O candidato do PMDB fez agradecimentos e disse que quer levar esperança de continuar a mudança iniciada por seu governo e por Cabral. “Sabemos como pegamos esse estado”, diz, citando feitos como a UPP e investimentos em saúde. Pezão também prometeu melhorias para a Baixada e para o interior e mais investimento na área da saúde. “Conheço cada problema desse estado”, completou.
Fonte: www.g1.globo.com
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